A engenharia social é aplicada em diversos setores da segurança da informação, e independentemente de sistemas computacionais, software e/ou plataforma utilizada, o elemento mais vulnerável de qualquer sistema de segurança da informação é o ser humano, o qual possui traços comportamentais e psicológicos que o torna suscetível a ataques de engenharia social. Dentre essas características, pode-se destacar:
A engenharia social não é exclusivamente utilizada em informática. Ela também é uma ferramenta que permite explorar falhas humanas em organizações físicas ou jurídicas as quais operadores do sistema de segurança da informação possuem poder de decisão parcial ou total sobre o sistema, seja ele físico ou virtual. Porém, deve-se considerar que informações tais como pessoais, não documentadas, conhecimentos, saber, não são informações físicas ou virtuais, elas fazem parte de um sistema em que possuem características comportamentais e psicológicas nas quais a engenharia social passa a ser auxiliada por outras técnicas como: leitura fria, linguagem corporal, leitura quente. Esses termos são usados no auxílio da engenharia social para obter informações que não são físicas ou virtuais, mas sim comportamentais e psicológicas.
A maioria das técnicas de engenharia social consiste em obter informações privilegiadas enganando os usuários de um determinado sistema através de identificações falsas, aquisição de carisma e confiança da vítima. Um ataque de engenharia social pode se dar através de qualquer meio de comunicação. Tendo-se destaque para telefonemas, conversas diretas com a vítima, e-mail e WWW.
Clarisse Ribeiro
nº7
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