segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Segundo Estádio do Desenvolvimento Psicossexual

Crescer é um processo muito mais complexo do que parece. É um mecanismo que se divide em procedimentos interiores e exteriores, corpóreos e mentais. Um passo mal dado durante a fase de crescimento e um indivíduo é afetado para sempre das mais diversas maneiras e por isso a infância é a fase mais importante da nossa vida, a fase em que somos “moldados”. Freud estudou a mente humana e interessou-se particularmente pelo desenvolvimento psicológico das crianças e pela sexualidade das mesmas, assunto que para os seus contemporâneos não passava de uma blasfémia. Apesar de naquele tempo ser um incompreendido, hoje estudamos a sua teoria (a psicanálise) e compreendemo-la devido à sua racionalidade e veracidade.
O neurocirurgião associou o desenvolvimento de personalidade ao desenvolvimento sexual e foi assim que conseguiu dividir em quatro estádios a nossa infância.
É difícil admitirmos que a partir do nascimento um ser humano é um ser com sexualidade, pois muitas vezes este tema é associado apenas à atividade sexual. Na realidade, tudo aquilo que nos fornece qualquer tipo de prazer faz parte da sexualidade e uma criança na fase de crescimento experiencia um desenvolvimento acumulativo: as zonas erógenas (centros de prazer) vão aumentando. Os diferentes estádios da teoria proposta por Segmund Freud correspondem cada um a fases em que o centro de prazer acumula, iniciando-se assim pela boca – estádio oral. Seguidamente, a criança não deixa de obter prazer apenas pela boca mas também pelo ânus e por isso o segundo estádio designa-se por estádio anal e corresponde ao período que vai aproximadamente desde um ano de idade a dois. Esta fase é marcada pela independência, quando o bebé começa a saber controlar a bexiga e a retenção e expulsão de fezes. A criança ganha uma certa autonomia e começa a controlar e dominar as suas funções orgânicas, separando-se assim da mãe e reconhecendo-a como um ser independente; esta fase muitas vezes é associada ao perigo da perda do amor de mãe e o bebé começa a reconhecer outras pessoas da família como fonte de amor e satisfação – final do sincretismo. Começam a aparecer os primeiros conflitos associados às práticas de higiene (inicialmente é confuso para a criança o dever de respeitar as regras) e à diferença entre dor e prazer.
Quando esta fase é comprometida, devido ao modo como os pais lidam com certas situações, a personalidade da criança será afetada. Por exemplo, quando os pais recompensam ou elogiam os filhos quando estes conseguem seguir as regras de higiene, estão a impulsionar resultados positivos em que a criança se sente orgulhosa e produtiva. Freud defendia que o envolvimento positivo dos pais nesta etapa da vida da criança ajuda a que esta se torne num indivíduo capaz e criativo. Reações inadequadas por parte dos progenitores levam a resultados negativos: se os pais forem demasiado flexíveis quanto às regras de higiene, o resultado mais provável será uma personalidade anal-explosiva em que a criança se tornará demasiado desordenada e destrutiva; em contrapartida, quando os mais são muito rigorosos quanto às regras de higiene demasiado cedo o produto do desenvolvimento psicológico do indivíduo será uma personalidade anal-retentiva e este tornar-se-á mais obsessivo, ordenado e rígido.


Maria Leite nº13

ESTÁDIOS DE DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL.

Estádios de desenvolvimento psicossexual

 
Na psicologia de Sigmund Freud, Desenvolvimento psicossexual é o elemento central da teoria psicanalítica dos instintos, que os seres humanos, desde o nascimento, possuem uma libido (energia sexual) instintiva que se desenvolve através de cinco estágios. Cada estádio - oral, anal, fálico, letente ou de latência e genital - é caracterizado por uma zona erógena, que é a fonte de unidade da libido. Freud propôs que se a criança experimentou frustração sexual em relação a qualquer estádio de desenvolvimento psicossexual, ele ou ela iriam experimentar ansiedade que persistem na vida adulta como uma neurose, um transtorno mental funcional.

 
 Freud definiu cinco estádios de desenvolvimento da personalidade que decorrem desde o nascimento até à adolescência. A passagem por estes estádios é sequencial, e cada um centra-se numa determinada zona erógena. O desenvolvimento da personalidade estaria relacionado com as experiências emocionais vividas em cada estádio, ou seja, uma má resolução dos principais desafios proporcionados em cada fase pode resultar numa fixação na mesma, provocando perturbações psicológicas que se irão sentir na idade adulta.

 

Estádio Oral (desde o nascimento até os 18 meses/ 2 anos):

A zona erógena deste estádio é a boca. A alimentação é uma grande fonte de prazer e por esse motivo a interação com a mãe é determinante no seu desenvolvimento futuro. É também neste estádio que se começa a desenvolver o ego e o principal conflito neste nesta fase é o desmame. Segundo Freud uma boa resolução deste estádio promove a confiança, e uma fixação pode explicar um excesso de procura de gratificação oral como fumar.

 

Estádio Anal ( 2-4 anos):

A zona erógena neste estádio é a região anal. O prazer nesta fase esta relacionado com o acto de reter/libertar as fezes e é nesta idade que se inicia a aprendizagem de hábitos de higiene. O conflito vivido pela criança resulta mesmo do processo de aquisição destas regras. De certa forma é aqui que se inicia a criação do super-ego já que a criança hesita entre ceder ou opor-se as regras de higiene impostas pelos pais. É importante uma equilibrada educação da criança nesta idade de forma a promover uma boa resolução deste estádio, já que a fixação nesta fase pode ser provocada pelo excesso/falta de rigor no "treino de casa-de-banho" podendo resultar em comportamentos de ordem compulsiva no retentivo-anal, ou por outro lado desordem e desarrumação no expulsivo-anal.

 

Estádio Fálico (3/4 - 5/6 anos):

A zona erógena deste estádio é a zona genital. É a fase do exibicionismo, onde a criança se apercebe da diferença que existe entre o corpo dos rapazes e das raparigas, e obtém prazer a tocar nos órgãos genitais. O conflito vivido nesta idade é muito intenso e é conhecido por complexo de édipo/electra. O rapaz sente-se atraído pela mãe e vê o pai como um rival sentindo ódio por ele. No entanto acredita que o sentimento é mutuo e teme a punição por parte do pai na forma mais severa possível: a castração. O temor inconsciente que Freud chama de "ansiedade de castração" provoca o recalcamento deste sentimento incestuoso e ativa um mecanismo de defesa denominado identificação. Por esse motivo o rapaz passa a identificar-se com o pai tentando imitar os seus comportamentos e começa assim a desenvolver a sua masculinidade. As raparigas passam por um processo semelhante, na resolução deste conflito.

Freud também refere que o ódio sentido pelo progenitor do mesmo sexo para além do medo de retaliação, também cria um sentimento de culpa na criança que contribui para o desenvolvimento do super-ego que sai reforçado nesta fase.

 

Estádio de latência (5/6 anos - puberdade):

Em oposição ao período fálico a criança passa nesta fase por um processo de amnésia infantil. As experiências emocionais vividas nos primeiros anos de sexualidade estão reprimidas, libertando assim a criança da pressão dos impulsos sexuais. Este estádio é então caracterizado pela atenuação da atividade sexual e pelo aumento do interesse da criança no desenvolvimento das suas capacidades sociais e intelectuais. É importante também salientar que o aparelho psíquico (id; ego; super-ego) se encontra completamente formado nesta fase.

 

Estádio genital (depois da puberdade):

Este é o ultimo estádio de desenvolvimento psicossexual. Devido à maturação biológica e à produção de hormonas sexuais a sexualidade desperta com grande intensidade. Nesta fase é reativado e resolvido o complexo de édipo/electra, mas desta vez é feito de forma realista e as escolhas sexuais são feitas segundo a norma social e fora do âmbito familiar. É importante referir que em oposição aos estádios anteriores em que a sexualidade da criança era auto-erótica, ou seja, tinha como fim apenas o seu próprio prazer, neste estádio desenvolve-se o desejo da gratificação sexual mútua bem como a capacidade de amar.
 
                                                          
                                                            ANA CLÁUDIA Nº 2 ,12A

quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

FREUD: A PSICANÁLISE

Sigmund Freud foi o fundador da psicanálise porque a instituiu como método terapêutico  e de investigação criando conceitos específicos para definir a estrutura e funcionamento da mente humana. A teoria da psicanálise considera a mente humana estruturada em 3 zonas - instâncias- distintas, comparáveis, segundo Freud, a um iceberg:
- Consciente 
- Pré-consciente
- Inconsciente
 Esta conceção freudiana do psiquismo foi posteriormente reestruturada, conhecida como a segunda tópica - Ego, Superego e id- que veio a substituir a já apresentada.
A psicanálise, enquanto método terapêutico consiste na interpretação de sonhos, na análise de atos falhados (lapsos de linguagem ou de comportamento), de recordações, fantasias e no método das associações livres de ideias.
método das associações livres é o substituto da hipnose, tratamento utilizado na época para os distúrbios de comportamento. Deitado num divã e num ambiente relaxado, o paciente fala de tudo o que lhe vier à mente, com breves orientações por parte do psicanalista. Pretende-se que o paciente se sinta compreendido e possa ultrapassar a resistência interior deixando vir ao consciente emoções, recordações recalcadas, reviver situações traumáticas da infância. Ocorre, então, um processo de transferência, característico da relação psicanalista/ paciente. Este consiste em transferir as vivências do analisado, causadas por relações conflituosas de amor/ ódio, para a relação que estabelece com o analista. Este processo de projeção pode ser negativo (de hostilidade) ou positivo (de simpatia). A função do psicanalista consiste em fazer reconhecer esta transferência ao longo das sessões de forma a que o paciente tome consciência das suas condutas e possa reajusta-las.
interpretação dos sonhos é o melhor meio para atingir o inconsciente do paciente dado que, durante o sonho, o processo de censura efetuado pelo EGO e pelo SUPEREGO está mais atenuado- embora não deixe de existir- permitido que os desejos e/ou medos possam surgir camuflados simbolicamente. Cabe ao psicanalista encontrar o conteúdo latente/oculto através da interpretação do conteúdo manifesto/ expresso no sonho. Freud considera que o conteúdo latente corresponde ao material de natureza afetivo-sexual recalcado que não é reconhecido porque é rejeitado para o inconsciente pelo próprio sonhador. A linguagem dos sonhos é simbólica e reenvia para uma interpretação distinta da sua primeira direta e aparente leitura.
análise dos atos falhados permite uma mais clara compreensão dos sintomas neuróticos do paciente e consiste na interpretação de lapso comportamentais, linguísticos ou outros, ocorridos no quotidiano do paciente. Segundo Freud, este representam o verdadeiro desejo de realizar algo que não é aceitável naquela situação. O esclarecimento desses comportamentos só é possível quando se decifra o seu significado (os desejos recalcados) que entram em conflito com outros interesses. Por exemplo, se alguém diz, "Está encerrada a sessão", quando o que tem de fazer é inicia-la, manifesta uma intenção inconsciente de não a abrir, como refere Freud num dos casos estudados, a propósito de um juiz que tinha de presidir a uma sessão em tribunal para a qual não tinha motivação nem vontade (é por isso que se diz, 'a verdade vem sempre ao de cima').


A psicanálise como método de investigação traduz uma visão inovadora porque:
  • Afirma a existência da sexualidade desde o nascimento;
  • Apresenta uma instância distinta do consciente: o inconsciente;
  • Propõe uma visão dinâmica do psiquismo
A psicanálise afastou-se respetivamente das correntes da psicologia introspetiva, centradas na consciência, e da behavista, centrada num mecanismo estímulo => resposta

Clarisse Ribeiro
nº7

segunda-feira, 23 de janeiro de 2017

A RELAÇÃO PRECOCE MÃE-BEBÉ

Durante muito tempo pensava-se que a relação mãe-bebé fundava-se apenas na satisfação das necessidades do recém-nascido: eram os cuidados maternos que lhe asseguravam a sobrevivência (alimentação, higiene, proteção...). As novas conceções do recém nascido- ser ativo com um conjunto de competências- e a importância dada as interações humanas em psicologia vieram demonstrar que a relação mãe- bebé assume uma grande importância no equilíbrio psicológico da personalidade da pessoa.
De facto o bebé é encarado de diversas maneiras: para Piaget o bebé é um ser dinâmico, interage ativamente com o meio envolvente, o período sensório-motor é de fulcral importância uma vez que é decisivo no processo de desenvolvimento intelectual, além de que os esquemas conquistados neste estádio vão ser interiorizados permitindo a formação dos esquemas do pensamento; já para Freud, o bebé é movido por pulsões de caráter sexual e é na relação mãe-bebé que o bebé vai satisfazer as suas necessidades fisiológicas e emocionais, a estruturação da personalidade  inicia-se no estádio oral
, sendo a forma como sete período é vivido na relação com a mãe que vai marcar muitas características da personalidade; para Erikson, na primeira idade, opõem-se sentimentos positivos- confiança face aos outros e ao mundo- e negativos - desconfiança e medo- sendo a relação com a mãe decisiva no desenvolvimento destes sentimentos. Aforma como se resolve a crise desta idade vai marcar a personalidade futura.
A aprendizagem social inicia-se na relação mãe-bebé (pois é a mãe quem é o primeiro agente de socialização). Durante o primeiro ano de vida, o bebé procura satisfazer as suas necessidades inatas nesta relação: ela irá condicionar o seu desenvolvimento ao nível da identidade , autoconfiança, relacionamento com o mundo, capacidades para lidar com situações novas e problemáticas. A qualidade da relação é de extrema importância na capacidade que o bebé desenvolverá para estabelecer relações interpessoais.
O bebé é um ser ativo que procura, logo de inicio, instintivamente, a estimulação sensorial das suas capacidades inatas, e é junto da mão que as primeiras estimulações sensoriais se irão realizar. Esta procura de estímulos pelo bebé é hoje considerada pelos psicólogos como uma motivação inata, não muito diferente a fome ou da sede, e está na origem da maturação inicial do sistema nervoso do bebé. A estimulação precoce inclui uma gama variada de estímulos como o contacto e conforto, os sons e imagens, e a linguagem (linguagem maternal).

Estudos etológicos

Harlow, Spitz estudaram em primatas a importância da relação mãe-bebé, em particular, a necessidade de contacto, de conforto e as consequências da carência afetiva materna os etólogos estão de acordo que, ao contrario de que se pensava, a relação mãe-bebé assume extrema importância no equilíbrio psicológico e na construção da personalidade da pessoa. As investigações demostraram que o bebé necessita de estabelecer laços privilegiados, relações de vinculação com uma pessoa que geralmente é a mãe. Um meio afetivamente compensador, e estimulante, vai permitir que as crianças interajam com os outros seres humanos aprendendo  viver em sociedade, desenvolvendo as suas potencialidades. O modo como decorre o desenvolvimento e o processo de socialização são marcados pela qualidade afetiva destes primeiros tempos de vida.


Clarisse Ribeiro nº7

O Inconsciente

O inconsciente é um vasto conjunto de conteúdos e emoções às quais não possuímos directamente acesso e que, tal como a parte imersa de um iceberg, representa mais que metade da nossa mente. Mas, não é só intrigante o facto de não termos uma clara noção sobre as nossas memórias, experiências reprimidas e afetivas, percepções, sensações e intuições, como também este influencia as nossas ações e/ou escolhas.
Influência de que modo?
Por exemplo, quando alguém troca o nome de alguém é comum dizer-se na gíria popular que estamos a pensar na pessoa mas, na verdade, é o inconsciente a manifestar-se. Este não é o único exemplo, pode manifestar-se através de sonhos,do humor, comportamentos inesperados, lapsos de linguagem, arte e associação livre de ideias (sem preocupação com a coerência).
O inconsciente é, de certa forma, um reflexo do instinto de sobrevivência, isto é, parte do conteúdo que nele está presente é reprimido por ser doloroso e é reprimido através da negação, "esquecimento" e/ou neurose entre outros. Não é um método infalível de preservação do ser pois nem toda a dor pode ser censurada.


 

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Maria Campelos nº15
 

As emoções

O que são as emoções?
 No estudo etimológico da palavra descobrimos que emoção se origina de duas outras palavras do latim – “ex movere” – que significam em movimento.
  Mas porque é que a Psicologia se preocupa com as emoções? Estudar o comportamento humano é o objectivo maior da Psicologia e entender porque nos emocionamos e a maneira que a emoção influencia o nosso comportamento, faz parte desse objectivo.

   Os psicólogos e pensadores sempre se preocuparam em compreender a natureza da emoção. Uns entendiam-na como uma alteração fisiológica provocada pelos estímulos do ambiente e que é transmitida pela percepção sensorial (James-Lange); mais tarde vieram a concebê-la como dependente da percepção que o homem tem sobre determinada situação, isto é, de como entendemos e compreendemos determinada situação (Cognitivismo). O próprio Freud, um dos grandes pensadores do séc. XX, vem ampliar o conceito de emoção para o de afecto, e demonstra através da Psicanálise que o que registamos na nossa psique são as representações afectivas vinculadas às experiências emocionais.

 Tipos de emoções:

  Existem vários tipos de emoções, aqui iremos abranger o campo da emoção medo, da emoção vergonha, da emoção alegria e da emoção raiva, não esquecendo, claro, os outros tipos de emoções tais como ciúme, nojo, desprezo, surpresa, interesse, inveja


Maria João nº14

domingo, 22 de janeiro de 2017

Desenvolvimento psicossexual


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O que é desenvolvimento psicossexual para Freud?

   A teoria do desenvolvimento psicossexual foi proposta pelo famoso psicanalista Sigmund Freud e descreveu como a personalidade era desenvolvida ao longo da infância. Embora a teoria seja bem conhecida na psicologia, é também uma das mais controversas.

   Então como é que esta teoria psicossexual funciona? 
   Freud acreditava que a personalidade era desenvolvida através de uma série de estágios de infância em que as energias da busca do prazer do ID tornam-se focadas em determinadas áreas erógenas. Esta energia psicossexual, ou libido , foi descrita como a força motriz por trás do comportamento.


As 5 fases do desenvolvimento psicossexual para Freud:

1 –  O Estágio Oral

 Faixa etária: 1 Ano

Zona erógena: Boca

 A boca é vital para comer e a criança obtém prazer da estimulação oral por meio de actividades gratificantes, como degustar e chupar. O conflito principal nesta fase é o processo de desmame – a criança deve tornar-se menos dependente de cuidadores. Se ocorrer a fixação nesta fase, Freud acreditava que o indivíduo teria problemas com dependência ou agressão. Fixação oral pode resultar em problemas com a bebida, comer, fumar ou roer as unhas.

 

2 – Estágio Anal

Faixa Etária: 1 a 3 anos

Zona erógena: controle da bexiga

 Durante a fase anal, Freud acreditava que o foco principal da libido estava no controle da bexiga e evacuações. O grande conflito nesta fase é o treinamento do toalete – a criança tem de aprender a controlar suas necessidades corporais. Desenvolver esse controle leva a um sentimento de realização e independência.
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3 – A fase fálica

Faixa etária: 3 a 6 anos

Zona erógena: Genitais

 Durante a fase fálica, o foco principal da libido é sobre os órgãos genitais. Nessa idade, as crianças também começam a descobrir as diferenças entre machos e fêmeas.
 Eventualmente, a criança começa a se identificar com o genitor do mesmo sexo como um meio de vicariamente possuir o outro progenitor. Para as meninas, no entanto, Freud acreditava que a inveja do pênis não foi totalmente resolvida e que todas as mulheres continuam a ser um pouco fixadas neste estágio. 
 

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4 – O período de latência

Faixa etária: 6 anos – puberdade 

Zona erógena: sentimentos sexuais são inactivos

O período de latência é um tempo de exploração em que a energia sexual ainda está presente, mas é direccionada para outras áreas, como actividades intelectuais e iterações sociais. Esta etapa é importante para o desenvolvimento de habilidades sociais e de comunicação e autoconfiança.


5 – O Estágio Genital

Faixa etária: Puberdade até ao final da vida  

Zona erógena: Amadurecendo de Interesses Sexuais

  Durante a fase final de desenvolvimento psicossexual, o indivíduo desenvolve um forte interesse sexual no sexo oposto. Esta fase começa durante a puberdade, mas passa por todo o resto da vida de uma pessoa.
  Em fases anteriores, o foco foi exclusivamente nas necessidades individuais, porém o interesse pelo bem estar dos outros cresce durante esta fase. Se as outras etapas foram concluídas com êxito, o indivíduo deve agora ser bem equilibrado, tenro e carinhoso. O objetivo desta etapa é estabelecer um equilíbrio entre as diversas áreas da vida.

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                               Maria João nº 14
                               Tiago ribeiro nº 18
                               Tiago Martins nº 19